sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Mandalas

Mandala significa círculo em sânscrito. Aqui, ela designa um diagrama simbólico de uma mansão sagrada, o palácio de uma divindade meditacional, representando todas as qualidades iluminadas. A palavra tibetana para mandala é kyilkhor (tib. dkyil khor), centro-círculo. Cada mandala é associada a uma certa divindade; porém, essas divindades não são "deuses" ou "deusas", mas buddhas (tib. sangs rgyas/ sangye), seres iluminados que demonstram sua compaixão, sabedoria e habilidade para liberar todos os seres do sofrimento e levá-los ao despertar.
As mandalas são pintadas como thangkas, representadas tridimensionalmente em madeira ou metal, simbolizadas por montes de arroz, ou construídas com areia colorida sobre uma plataforma. Neste último caso, a mandala é desfeita após algumas cerimônias e a areia é jogada em um rio próximo, para que as bênçãos se espalhem. A dissolução de uma mandala serve também como exemplo da impermanência.
As técnicas de construção de mandalas fazem parte do aprendizado dos monges tibetanos, incluindo a memorização dos textos que especificam os nomes, proporções e posições das linhas principais que definam a estrutura básica das mandalas. Esses textos não descrevem cada linha ou detalhe, mas servem como guias para complementar a ajuda dos monges mais experientes.
A base central segue proporções de 8 x 8, semelhante à arquitetura dos templos indianos tradicionais e dos altares védicos. O ponto cardeal norte é representado à direita, o sul à esquerda, o leste abaixo e o oeste acima. O centro da mandala representa a essência, a natureza búddhica, a própria iluminação.
Geralmente, essas mandalas são construídas no início de uma cerimônia de iniciação (sânsc. abhisheka, tib. dbang bskur/ wangkur), na qual um mestre (sânsc. guru, tib. bla ma/ lama) qualificado autoriza seus alunos a praticar um tantra. Os tantras (tib. rgyud/ gyü) são escrituras esotéricas que descrevem diversos tipos de yogas (tib. rnal 'byor/ nenjor) — meditações, visualizações, recitação de mantras — para alcançar a iluminação. Por exemplo, em uma iniciação de Kalachakra, o mestre autoriza seus alunos a praticas as yogas das escrituras do Kalachakra Tantra; aqueles que atingem a verdadeira realização dessas práticas alcançam o estado iluminado do buddha Kalachakra.

Um comentário:

  1. 2016:

    Externamente teve isso aqui -- e ELES desejam continuar com toda força em 2017 [os vigaristas]. Repare abaixo:

    LIXO 2016 PETISTA


    2016 está acabando... Mas reflitamos profundamente. Eis:


    Na música brasileira temos a baixa-cultura corroborada pelo PT nesses 13 anos. O atual lixo cultural do Brasil petista.

    DILMA é um produto a ser consumido e comprado (mesmo que sem dinheiro). Um produto tal qual um "Danoninho©", produto esse industrial, com sedutoras fotografias de suculentos morangos externos (naturalmente que não física e materialmente internos!). Pegando na real o consumidor pela imagem mítica e não pela realidade interna.

    «Coração-Valente©» (até Lula sabe! Não sejamos bobos): tal qual a frase mítica do Danoninho© que "vale por um bifinho", também a pupila de Lula utiliza-se de um simulacro mítico que não reflete o "interior do pote"; a saber: a incapacidade dela de governabilidade, péssima articulação política (Maquiavel), horroroso projeto econômico de fiasco a pino, e ineficácia republicana, fraude. ¿O que adianta, então, afinal, o mito publicitário engana-trouxa de «Coração-Valente©»? Adianta nada!

    E, complexando um pouco [não precisava...; mas vai aí], que discursa assim: «(...) não acho que quem ganhar ou quem perder, nem quem ganhar nem perder, vai ganhar ou perder. Vai todo mundo perder.». Esse é o ver-da-dei-ro Coração-Valente© dos anos 60... Ponto final.

    Eis aí a utilização de clichês publicitários míticos para pegar o eleitor pelas VÍSCERAS: acertados, mas, verdadeiramente, engana-trouxa... A minoria escapa da artimanha, da burla e da ilusão petista.

    Verdadeiramente, a VIGARICE & picaretagem é a POPULARIDADE DE MITOS como a MITOLOGIA do «Coração Valente©,»… Um produto a ser vendido e comprado pelo eleitor, devido apenas ao vazio do mito.

    E, também, por outro lado, o problema é a SUAVE & disfarçada truculência do PeTê… Repare:
    É evidente que o Petismo se utiliza de técnicas das mais brilhantes de publicidade; brilhantes, mas embusteiras.

    ¡Jamais 1 Danoninho© vale por um bifinho!

    P.S.:
    ¿Como identificar um petista? Simples! Pela escrita. É singelo e sem enfeites. Veja:

    Amam o FHC (de maneira enrustida), a toda hora estão a falar no velho...

    E, mais singelo, amam o PSDB à distância -- não chegam perto, a longos 13 anos, falam sem parar no partidinho com rigor acadêmico, análise e tudo... São loucos inconscientes para ter como 2ª mulher ou amante o PSDB... Amor enrustido.


    [Obs.:
    Na música brasileira temos a baixa-cultura corroborada pelo PT nesses 13 anos. O atual lixo cultural do Brasil petista. A breguice, cafonice, baranguice e o kitsch do Petismo].

    = FIM =

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